
Padre Hernaldo nasceu em 1964 e foi ordenado padre em 18 de julho de 1992. É bacharel em Teologia, pelo Instituto Teológico São Paulo e licenciatura em Filosofia, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras das Faculdades Associadas do Ipiranga (SP). É mestre e doutor, respectivamente, em Teologia Dogmática e em Sagrada Liturgia, pelo Pontifício Ateneu Santo Anselmo, de Roma (ITA).
O atual assessor da Comissão para a Liturgia, antes de assumir o cargo foi vigário paroquial da catedral Nossa Senhora da Boa Viagem, em Belo Horizonte; Professor de Liturgia do Centro de Teologia Eucarística Pastoral (CETEP); membro da Equipe de Reflexão da Pastoral Litúrgica da CNBB, entre outros.
O padre Hernaldo recebeu a assessoria de imprensa da CNBB e respondeu a algumas perguntas. Ele destacou a continuidade do trabalho desenvolvido pelo ex-assessor da Comissão, e apontou os pontos fortes que estão sendo trabalhados.
Leia abaixo a entrevista com o novo assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia.
Padre Hernaldo, como o senhor recebeu o convite para assumir a Comissão para a Liturgia da CNBB?
Tudo começou em conversas durante as reuniões da Equipe de Reflexão Litúrgica, já no ano passado, quando o padre Gustavo Haas recebera o pedido do seu bispo para assumir a catedral de Porto Alegre (RS). A partir disso, tanto o padre Gustavo, quanto dom Joviano, que mantiveram contatos de diálogos comigo e com o então Provincial Sacramentino, padre Eugênio Martins.
Quais os planos do senhor agora assumindo a assessoria da Comissão?
Os planos são aqueles que já temos na Comissão. Por isso, devemos dar continuidade aos projetos já existentes, como o Liturgia em Mutirão; os Roteiros Homiléticos, etc., além dos diversos trabalhos internos da sede da CNBB, em Brasília, e que competem ao assessor de Liturgia, em contínua sintonia com o presidente da Comissão e a Equipe de Reflexão.
Qual a sua visão em relação ao futuro da Liturgia, ela caminha em direção de crescimento?
A caminhada litúrgica no Brasil teve sempre a preocupação de fazer executar, chegar às diversas comunidades a rica compreensão e a reforma litúrgica emanadas do Concílio Vaticano II. Tenho a certeza de que estamos trilhando no bom caminho. Tenho a convicção de que caminhamos na direção certa. Esse Concílio foi o mais pastoral que a Igreja já teve e é o inspirador e orientador de nossas ações no campo litúrgico.
Qual a ótica do senhor a respeito da modernização da Liturgia, por exemplo, auxílio de data show, projetores e computadores?
Durante a última Assembleia Geral da CNBB, dom Joviano, presidente da Comissão, apresentou aos bispos a reflexão feita pela Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia uma nota que pretende levantar pontos de reflexão a esse respeito. A nota pode ser lida e refletida por todos da Pastoral Litúrgica, pois está disponível, tanto no site da CNBB e foi publicada na Revista de Liturgia.
Fonte: CNBB
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