Blog de comunicación del Escolasticado Latinoamericano Sacramentino




martes, 29 de marzo de 2011

PROFISIÓN PERPÉTUA - HERMANO RENIVALDO BRUNO, SSS

DISCURSO DE AGRADECIMIENTO

CONFRATERNIZACIÓN
ACOGIDA DE LA COMUNIDAD SETELAGOANA


ACOGIDA DE LA PROVINCIA DE SANTA CRUZ



REGISTRANDO EL MOMENTO


PROFISIÓN SOLEMNE PERPÉTUA SEGÚN LA REGRA DE VIDA SSS


ENTREGA PERPÉTUA DE SU VIDA



AMIGOS INVITADOS



lunes, 28 de marzo de 2011

PROFISIÓN RELIGIOSA DEL HERMANO MARCELO, SSS

CELEBRACIÓN EUCARÍSTICA



PROCESIÓN CON LA PARTICIPACIÓN DE SUS AMIGOS BRASILEÑOS


PARTICIPACIÓN DE SUS FAMILIARES


DISCURSO DE AGRADECIMIENTO


INVITACIONES


CONFRATERNIZACIÓN ENTRE SUS FAMILIARES, AMIGOS Y HERMANOS

Cumpleaños de Padre Jesus Néres, SSS

COLORES DE LA FIESTA ELEGIDO POR EL CUMPLEAÑERO

TORTA SEIS LECHES



COMUNIDAD REUNIDA


ALEGRÍA POR LA COMIDA

UN DELICIOSO CALDO DE YUCA MINERO

HECHO POR EL PROPIO P. JESUS, SSS


SONRÍSAS FRATERNAS



MOMENTO DE ORACIÓN DE GRACIAS




martes, 15 de marzo de 2011


Si la vecina del quinto te dice “¡Es que nos estamos cargando el planeta! De aquí a unos años no quedamos nadies!” con la bolsa de la compra en una mano y mientras se rasca una nalga con al otra, quizá pienses que tiene parte de razón, pero que es una exagerada.

Pero si vienen investigadores de Berkeley y te dicen que probablemente hayamos disparado la sexta extinción en masa en la historia del planeta… ¡la cosa cambia! Veamos tras el salto qué dicen en concreto estos señores y si tienen más credibilidad que la vecina.

En concreto, la mayor parte se ha producido en los últimos 500 años. Cinco siglos de sobrepesca, caza en exceso, destrucción de hábitats, calentamiento global inducido por la combustión de carburantes fósiles (aunque para eso
la NASA tiene solución)… todo ello, según afirman, hace que el 75% de las especies de la Tierra, ahora mismo, dependan de lo que hagamos.

Si ya lo decía la vecina. ¿Pero no están exagerando igualmente? Parece haber datos que lo apoyan, como afirma el investigador Anthony Barnosky:

“Hasta la gran expansión de hace unos 500 años, las extinciones de mamíferos eran muy raras: de media, desaparecían 2 especies cada millón de años.Pero en los últimos cinco siglos, al menos 80 de las 5570 especies de mamíferos han mordido el polvo, dándonos una clara advertencia sobre el peligro que acecha a la biodiversidad.Parece que las tasas de extinción modernas se parecen a las tasas de
extinción masiva, incluso si situamos el listón muy alto para definir ‘extinción masiva’.”

Es lo que se conoce como la
extinción masiva del Holoceno. Afortunadamente para los que estamos vivos cuando esto es escribe, este tipo de extinciones pueden tardar miles de años o mucho más en llegar. Pero si algún descendiente lejano tuyo vuelve a leerlo (¿Gizmodo eterno? Me gusta) probablemente piense: “Y si lo sabíais, ¿por qué no hicisteis nada?”

¿Qué le responderías tú a ese lector del futuro? — Javier G. Pereda [
AFP]

jueves, 10 de marzo de 2011

Havia uma garota cega que se odiava pelo fato de ser cega. Ela também odiava a todos exceto seu namorado!

Um dia ela disse que se pudesse ver o mundo, ela se casaria com seu namorado.

Em um dia de sorte, alguém doou um par de olhos a ela!

Então o seu namorado perguntou a ela:
"Agora que você pode ver, você se casa comigo?"

A garota estava chocada quando ela viu que seu namorado era cego.

Ela disse: "Eu sinto muito, mas não posso me casar com você porque você é cego!"

O namorado afastando-se dela em lágrimas disse:

"Por favor, apenas cuide bem dos meus olhos,
eles eram muito importantes pra mim!"

NUNCA despreze quem ama você!! As vezes as pessoas fazem certos sacrifícios e nós nem ligamos.

lunes, 7 de marzo de 2011

Profissão Perpétua Ir. Renivaldo Bruno da Cruz, sss


“Deus me chama hoje, amanhã será tarde demais”
São Pedro Julião Eymard
1811 - 2011

A Congregação do Santíssimo Sacramento, meus familiares e eu, Ir. Renivaldo, temos a alegria de convidar você (sua comunidade) e seus familiares para celebrarem conosco a Eucaristia na Solenidade de São José, na qual estarei emitindo os Votos Perpétuos.

Dia 19 de março 2011, às 18 horas,
no Santuário de Adoração, Praça José Antônio da Silveira, 10, Canaã
em Sete Lagoas — MG.
Ir. Renivaldo 31 9513-0017 - brunosecxxi@gmail.com

domingo, 6 de marzo de 2011

A vida no planeta


O Carnaval vai começar. Em muitos lugares já começou e até, indevidamente, é prolongado e ultrapassa os limites do calendário. Muitos, no entanto, iluminados por outros princípios e razões, vivem uma folia diferente. Não excluem a alegria que precisa fecundar a vida e mostrar sua graça. Priorizam a vivência do contentamento cultivado pela experiência da oração, do estudo, dos retiros espirituais, do contato com a natureza, do gosto pelo silêncio, o convívio familiar e as amizades. Entre essas escolhas, não poucos fazem a opção pelo estudo e aprofundamento do tema da Campanha da Fraternidade, promovida há mais de quarenta anos pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Gesto educativo que ilumina com a fé e os valores do Evangelho a realidade social, política, religiosa e cultural de todos.

Neste ano, durante a Quaresma, momento especial em que a Igreja Católica convida para atenciosa escuta da Palavra de Deus na oração, na prática do jejum e na comprometida caridade, o tema escolhido é ‘a vida no planeta’. A consideração da vida no planeta nasce da importante e interpeladora motivação que toca a fé cristã e a cidadania na sua nobreza. São muitos rostos sofredores por esse mundo afora clamando solidariedade. O olhar lançado sobre a natureza é a referência fundamental para fazer brotar e recuperar sensibilidades. Conscientizar, em relação aos resultados, que as mãos humanas estão produzindo e contribuindo nas mudanças climáticas que têm ocasionado sérios desastres na natureza e na vida de todos. É componente importante da cidadania o debate dos aspectos envolvendo o meio ambiente. As questões são, na verdade, muito complexas. Basta considerar as diferentes posições, não só entre ativistas e governantes, como também no meio científico. Ainda que seja razoável pensar que as mudanças climáticas seguem ciclos próprios da natureza, é inquestionável que a derrubada de florestas, a poluição produzida e outros fatores advindos das ações humanas estão incidindo sobre o planeta e interferindo nas mudanças do clima. A reflexão cidadã, portanto, tem importância e grande influência no contexto. Envolve a todos, além de fomentar um processo educativo que proporcione amadurecimento e modificações radicais no tratamento dado à natureza e a tudo o que ela oferece para o bem de todo o mundo.

Os meios de comunicação mostram e comprovam o descaso no tratamento dado à natureza, com resultados preocupantes e acontecimentos lastimáveis. Em perdas de vidas e em prejuízos, que nascem até mesmo de irresponsabilidades, e condutas individuais egoístas e pouco civilizadas. A CNBB, colocando no coração da Campanha da Fraternidade a espiritualidade quaresmal, apelo veemente e amoroso de Deus à conversão, tem como meta, por meio do que é feito nas dioceses e paróquias de todo o Brasil, viabilizar melhor formação da consciência ambiental. Isso, para que todos possam assumir, nas diferentes etapas da vida, suas responsabilidades próprias, com as respectivas consequências éticas. Há urgência, considerando-se o conjunto da sociedade mundial, em alcançar índices de maior conscientização sobre esse problema. Neste sentido, a Campanha da Fraternidade investirá na mobilização de pessoas, comunidades, Igrejas, segmentos religiosos, enfim, em toda a sociedade, para avançar na superação de tantos problemas socioambientais, formando condutas fundamentadas nos valores do Evangelho. Nesse processo de educação ambiental quer também desenvolver a profecia que está no centro dessas considerações. Suscitar posturas corajosas de denúncias, apontando responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes de equivocadas escolhas e das atitudes de cidadãos, empresas e governos.

É inquestionável que muitas atividades do ser humano incidem nas mudanças que estão vitimando o planeta. O convite à conversão é oportuno e necessário, pode alcançar o mais recôndito do coração humano até inspirar mudança de conduta, particularmente em relação a posturas, tratamentos e consumo dos bens da natureza no nosso rico planeta Terra. Permanece o desafio de repensar o atual modelo de desenvolvimento, em razão dos comprometimentos produzidos. E também da fomentação de modos de viver e da criação de demandas que estão configurando uma cultura na contramão da vida saudável e mais autêntica. A agenda de temas pertinentes em face de mudanças significativas é ampla, inclui questões em torno da água, do tratamento de biomas, do êxodo rural, dos escândalos da miséria, da sustentabilidade como novo paradigma civilizacional. O desafio é tão grande que pode levar muitos a fechar os olhos. É preciso abrir a mente e o coração para o forte apelo que ressoará mais potente no tempo da Quaresma, o convite de Jesus: “Convertei-vos”!

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

jueves, 3 de marzo de 2011




No he venido a pedirte
como suelo, Señor
si antes de yo clamarte
conoces mi petición

Solo quiero escucharte
pon el tema, Señor
caminar por el parque
y dedicarte una canción

Tan solo he venido
a estar contigo
a ser tu amigo
a compartir con mi Dios
a adorarte y darte gracias
por siempre gracias
por lo que has hecho, Señor
conmigo

Cuéntame de tus obras
¿qué hay de nuevo, Señor?
y de paso pregunto
¿cómo es la piel del sol?

Y yo solo quiero abrazarte
bendecirte, mi Dios
caminar por las calles
y abrirte mi corazón

Tan solo he venido
a estar contigo
a ser tu amigo
a compartir con mi Dios
a adorarte y darte gracias
por siempre gracias
por lo que has hecho, Señor

He venido
a estar contigo
a ser tu amigo
a compartir con mi Dios
a adorarte y darte gracias
por siempre gracias
por lo que has hecho, Señor
conmigo

Quando o carnaval chegar


Marcelo Barros*

Em várias regiões do Brasil, a expectativa do Carnaval é a de uma festa de liberdade e confraternização, mesmo se, cada vez mais, a sociedade do consumo é dominada pelo comércio de drogas, bebidas e exploração humana. Tradicionalmente, comunidades religiosas criam alternativas espiritualistas para preencher os dias de Carnaval. Ao contrário, grupos de tradição afro-descendente organizam blocos de Afoxé. Participam do Carnaval na comunhão do Espírito. Isso é importante e positivo porque a festa é uma dimensão fundamental da fé. Quem ama louva e quem louva festeja. Uma sociedade massificante faz espetáculos. Uma comunidade faz festa. No espetáculo, espectadores pagantes apreciam um show. Mesmo se interagem, continuam sendo platéia. Na festa, ao contrário, todos são atores e protagonistas. A festa cria envolvimento afetuoso e revela que cada um depende de todos, na construção de um corpo comum. Por isso, a verdadeira festa, mesmo se não tiver nada de explicitamente religioso, é profundamente espiritual. Alguém já comparou um desfile de escolas de samba ou de bloco de carnaval de rua com uma grande liturgia. É claro que o atual desfile carnavalesco está organizado como espetáculo. Nele, há elementos negativos como o espírito de competição, uma exploração do corpo humano como objeto de comércio, além da eventualidade de drogas, abuso de bebidas e até violência. Mas, se até em celebrações religiosas no templo, os profetas bíblicos denunciaram o risco do exibicionismo dos sacerdotes, a hipocrisia de fingir santidade e a pouca relação entre culto e justiça, não é de estranhar que em uma festa considerada mundana, tenhamos de lutar contra elementos negativos.

Em um mundo que favorece o desamor e provoca tantos casos de depressão, é urgente retomar o verdadeiro espírito da festa. Roger Schutz, fundador e prior da comunidade ecumênica de Taizé, se perguntava: "Se o espírito da festa desaparecer do mundo, como sobreviverão as comunidades?”. Há quem ligue a fé e a espiritualidade com uma excessiva seriedade e ar de tristeza. No velho catolicismo ibérico, predominam imagens do Senhor Jesus, amarrado no tronco de torturas e coroado de espinhos. A figura de Maria é principalmente a de Nossa Senhora das Dores. E os santos parecem todos grandes sofredores. Não se trata de negar que, muitas vezes, esta vida é mesmo um vale de lágrimas. Mas, temos de encontrar a forma de ser felizes. Jesus disse que veio ao mundo para que a nossa alegria seja completa (Cf. Jo 16 20 ss). Conforme o evangelho de Mateus, sua primeira palavra pública foi um convite a sermos todos felizes, bem-aventurados. Na tradição cristã, uma abadessa beneditina medieval, Santa Mectildes nomeava Jesus como seu "companheiro de brincadeiras”. E até hoje, no Catolicismo popular, existem grupos de folia nos quais os foliões não são os do Carnaval de agora, mas os devotos do Divino ou dos Santos Reis.

A festa pode ter também uma dimensão profética de antecipar o dia da vitória final contra todos os elementos negativos do mundo. No começo dos anos 70, Cacá Diegues fez um filme chamado "Quando o Carnaval chegar”. Os atores eram, entre outros, Chico Buarque, Maria Bethânia e Nara Leão. Em plena ditadura militar, o filme tomava o Carnaval como símbolo da festa da libertação do povo e da vitória contra a censura e as repressões. Até hoje, muita gente lembra disso ao cantar a melodia do Chico: "Quem me vê assim, parado, distante, parece que eu nem sei sambar. Tou me guardando pra quando o Carnaval chegar”.

A ONU consagrou 2012 como o ano da valorização das culturas africanas e do reconhecimento da dignidade das pessoas e comunidades afro-descendentes. Neste último mês, no norte da África, povos desarmados e principalmente jovens, através da internet, conseguiram derrubar regimes ditatoriais fortemente armados e violentos. Ao menos na Líbia, a repressão foi muito violenta e muita gente está sendo morta. Mas, da parte do povo, há uma insistência nas manifestações pacíficas, mas radicais: as pessoas só voltarão para casa quando se sentirem representadas por governos democráticos e respeitadores da dignidade humana. Também no Brasil, as comunidades afro-descendentes têm se organizado e conquistado alguns direitos. Quem sabe, neste Carnaval, possamos recuperar destas sabedorias tradicionais a forma de fazer festa como celebração da vida e acolher o outro como companheiro de caminhada para o grande Carnaval do reinado divino no mundo.

*Monge beneditino e escritor